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O governo chinês posiciona o projeto como um passo para alcançar um pico mais baixo nas emissões de dióxido de carbono até 2030 e a neutralidade de carbono até 2060.
No entanto, o plano gerou polêmica tanto no país quanto no exterior. Os críticos recordam a dolorosa experiência da Barragem das Três Gargantas, quando mais de 1,25 milhões de pessoas foram deslocadas das suas casas e os ecossistemas naturais foram destruídos. A jusante, a Índia e o Bangladesh dependem do rio e a construção da superbarragem é motivo de preocupação para eles.
